Pois bem, ontem de repente chega um senhor de bigode ao pé de mim e "dispara": "Você é filho de alguém, não é?". Confesso que nos primeiros 43 milésimos de segundo que se seguiram pensei cá para mim: "eu bem me parecia que o Centrum lá em casa já tinha acabado e já estava a sentir o cérebro descompensado!". Mas não, não era desgaste do meu cérebro! Aquele senhor de bigode tinha mesmo acabado de perguntar exactamente se eu era filho de alguém!
Talvez embuído pelo espírito da...hummmmm, como é que se diz? Isso, estupidez! Talvez embuído pelo espírito da estupidez que ali se gerou, respondi de uma forma ainda mais estúpida! Digo eu: "Sou, sou!", obviamente que a resposta mais correcta seria: "Não, por acaso não sou filho de ninguém! Foi uma cegonha que me trouxe de França embrulhado numa fralda de pano!"
Então diz o senhor..."é, bem me parecia! Eu conheço muito bem o seu pai, o seu tio irmão dele...é conheço há muitos anos, dou-me muito bem com eles!"
Ps: Muito, muito obrigado aos senhores da Arco Têxteis pelo belo Bolo Rei da P...ir, e pela garrafa de champanhe (??) F...ta A...ul! Bom Natal a todos!
2 comentários:
E eu a pensar que a pergunta mais estúpida era quando caíamos alguém aparecia sempre não sei bem de onde (talvez por detrás de uma árvore) e dizia: "Então, caíste?" E nós: "Epá, não... é impressão tua". Mas essa, pá, bate todas! Essa se "és filho de alguém" está no topo.
E eu a pensar que a pergunta mais pacóvia era quando caímos, aparecia sempre alguém não sei bem de onde e dizia:"Então? Caiste?" e nós:"Epá, não, é impressão tua". Mas essa do se "és filho de alguém" é realmente assombrosa! Já agora parabéns pelo blog!
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